sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Fnac recebe exposição “A Fisionomia do Mundo”

Acontece em Brasília, de 16 de setembro a 16 de outubro, a exposição fotográfica “A fisionomia do Mundo”. A amostra divulga fotos do autor Nabil Sami Silva, que buscou através das lentes revelar uma pequena parcela da diversidade que representa a família humana.

A exposição procura ainda transmitir o olhar fotográfico que Nabil tem sobre o mundo, revelando que mesmo com toda sua diversidade é possível viver sem ódio, preconceito e inveja.

O fotógrafo se inspirou através de sua crença monoteísta, chamada Fé Bahá’í, que anuncia a origem da humanidade com uma única essência, a de que o ser humano foi criado com propósitos elevados e sublimes.

O fotógrafo deseja com suas obras levar avante uma civilização em constante evolução, adquirindo virtudes, além de ajudar os povos de o mundo abrir suas mentes e corações ao único poder que segundo ele pode atender os anseios mais profundos da humanidade.
As fotografias evidenciam que todas as pessoas podem trabalhar para a construção de um mundo melhor. E por mais diferente que sejamos um do outro, a unidade é a chave principal para a transformação.

A mostra fotográfica ocupa a Galeria da Fnac do ParkShopping, de segunda a sexta, das 10h às 22h e aos domingo e feriados das 10h às 20h, com classificação indicativa livre e entrada gratuita. 

Um comentário:

  1. GEAP? Pois muito bem, sou beneficiário (ou era) dessa "bendita" empresa, comerciante de Planos de Saúde, há mais de cinquenta (50) anos, transferido que fui da PATRONAL, da qual tenho boas recordações, pelos bons serviços usufruídos na época...Pasmem a sociedade de um todo, da lamentável atitude dessa entidade de saúde que, beneficiando-se de um detalhe do seu regulamento interno (que só interessa mesmo á empresa em benefício próprio) acabou de cancelar esse Plano de mais de 50 anos sob a alegação de atraso no pagamento de boleto de participação (serviços extras), pois as contribuições básicas jamais deixaram de ser descontadas dos meus proventos mensais, cujo procedimento, no meu conceito só representa o interesse da empresa em forçar o reingresso que lhe proporciona a arrecadação do pagamento de um período de carência de 90 dias (3 meses) sem que o beneficiário tenha direito a prestação dos serviços de saúde, salvo urgência e emergência, para não morrer diga-se de passagem! Como de direito, pedi a devida reconsideração, por considerar a atitude indevida, e ainda apelei para a Ouvidoria, sem o esperado sucesso...
    As circunstâncias da inusitada atitude não me causam tanta surpresa, pois, os últimos acontecimentos que estamos presenciando no nosso país apontam para procedimento administrativos dessa ordem, sem que seus responsáveis sejam enquadrados nas Leis, e sejam punidos pelos seus erros...

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