Esta exposição é a primeira ação do projeto Vidas Refugiadas, tendo sido
apresentada pela primeira em São Paulo. O projeto nasceu do encontro da
advogada Gabriela Cunha Ferraz com o fotógrafo Vitor Mariyama, em fevereiro de
2015. Juntos mergulharam no cotidiano e na história dessas sete mulheres, com
objetivo de enxergar o Estado de São Paulo a partir de uma nova perspectiva.
São mulheres latino americanas, africanas, asiáticas, brancas, negras,
casadas, solteiras, mães... enfim, cada uma com suas particularidades, porém ao
mesmo tempo com uma série de características em comum.
“As autoridades estão tentando esconder essa realidade, excluindo as
mulheres da sociedade”. Comenta a educadora Mariza Rodrigues, que junto com seu
filho apreciava as obras. “A exposição é muito forte, eu como mulher me sinto
chocada e eu penso que do jeito que o governo está, o que é loucura para os
outros será a realidade de muitas mulheres”.
A exposição pode ser vista no Museu Nacional Honestino
Guimarães, de terça a domingo, das 9h às 18h30, com
classificação indicativa livre e entrada gratuita.
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